Olho por olho , e o mundo ficará cego .











Mahatma Gandhi









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Vi _Ver .



Friday, November 11, 2011

violetas






















Dois cavalos   a   par   eu   conduzia  . . .
Não   me   guiava   a   mim ,  mas   meus   cavalos .

E   no   país   do   espanto   e   do   tumulto
Em   mim   se   desuniu  ,  o   que   eu   unia  .



Sofia de Mello Breyner

11 comments:

São said...

Adoro poemas assim, curtos...dizendo muito.

As violetas estão deliciosas.

Um bom fim de semana, Maria.

Audrey Andrade said...

Leve e cheio de sentimento!

As violetas são qualquer coisa.

Meu carinho!
http://pequenocaminho.blogspot.com

BlueShell said...

Lindo...na sua singeleza...profundo...intenso...
gosto de violetas...

Viviana said...

Olá, Maria!

Mas que lindas as violetas!...
Como Deus as fez tão belas!

Que dizer do poema da grande Sophia?
É simplesmente...grandemente belo e tocante.
Os livros dela estão aqui na minha estante e não me canso de os folhear, folhear..ler e recordá-la como grande senhora que foi.
Esta semana foi colocado um busto seu no Jardim Botânico do Porto. Está mesmo muito parecido com ela.

Um grande abraço e uma boa semana
viviana

ALUISIO CAVALCANTE JR said...

Querida amiga

E a separações
que embota intensas,
devem ser aprendidas e absorvidas,
para que não destruam
o melhor
do amor que habita em nós.


Viver é se fazer eterno
para o coração de alguém.

Isabel Maria Rosa Furtado Cabral Gomes da Costa said...

lindo o poema! Lindas as violetas.
Um grande abraço e um bom resto de domingo.

Lilá(s) said...

Em comum temos a paixão pelas violetas e pelos poemas de Sofia...
Bjs

O Profeta said...
This comment has been removed by a blog administrator.
Nilson Barcelli said...

A foto é deslumbrante.
O poema da Sophia, genial.
Beijos, querida amiga.

BlueShell said...

Venho te desejar um belíssimo dia e agradecer tua visita.BS

Anonymous said...

Tou fascinada =) adoro os poemas da Sophia =) a escola secundaria em que andei chamava-se mesmo Sophia de Mello Breyner =)