/Nesta curva tão terna e lancinante
que vai ser que já é o teu desaparecimento
digo-te adeus
e como um adolescente
tropeço de ternura
por ti.
Alexandre O´Neill
Saturday, December 05, 2009
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Pela Cor e pelo Aroma
I am a |
9 comments:
Tanta leituras as possíveis no Alexandre. Quando se sorri de alguma por ser cómica, logo o sorriso amarelece por uma outra ser tão trágica.
A escrita do Alexandre é como a massa folhada, em camadas estaladiças.
Luís
Luis ,
Obrigada pela visita .
Maria
Um poema intemporal muito bem enquadrado.
Um abraço
Chris
Chris ,
o bom é intemporal , seja qual for a sua área .
Muito obrigada pela visita e palavras.
Um abraço ,
Maria
Muito lindos estes pequenos versos do Alexandre.
Amei, uns versos sempre perfumados de algazema!!!
Beijinhos
Quando aqui estou, permaneço sem pressa....
Encontro tão possíveis os meus sentimentos...
Teu poema é coisa jóia delicada!
Lindo demais!
Beijo carinhoso
Bea
BC ,
muito obrigada pela visita e palavras.
Um beijo,
Maria
Beatriz ,
muito obrigada pelo carinho.
Beijo grande ,
Maria
Adoro o cheirinho ALFAZEMA:):)
SUUUUUUUUUUUrrisinhos natalicios:)
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